O circo é, pelo menos para alguns, o maior espectáculo do mundo. Mas como não poderia deixar de ser, os portugueses até neste espectáculo deixam a sua marca, introduzindo novas tendências e “criando moda” à sua maneira.
E um bom exemplo disto é Walter Dias e o seu circo itinerante (como aliás se pode constatar na imagem aqui mais ao lado, junto ao Fórum Coimbra).
Diga-se que Walt Disney devia ter tido vergonha das décadas que andou a fazer copy-paste desta mega marca que o Sr. Walter Dias criou com tanta originalidade, devoção e empenho.
Andam os portugueses a criar logótipos e grafismos de qualidade sustentados em anos e anos de investigação e dedicação, reconhecidos e elogiados mundialmente , para vir um “palhação” qualquer (salvo seja) dos "States" e roubar indecentemente tudo o que o Sr. Walter andou a criar anos a fio graças à sua genialidade. Não há direito.
E um bom exemplo disto é Walter Dias e o seu circo itinerante (como aliás se pode constatar na imagem aqui mais ao lado, junto ao Fórum Coimbra).
Diga-se que Walt Disney devia ter tido vergonha das décadas que andou a fazer copy-paste desta mega marca que o Sr. Walter Dias criou com tanta originalidade, devoção e empenho.
Andam os portugueses a criar logótipos e grafismos de qualidade sustentados em anos e anos de investigação e dedicação, reconhecidos e elogiados mundialmente , para vir um “palhação” qualquer (salvo seja) dos "States" e roubar indecentemente tudo o que o Sr. Walter andou a criar anos a fio graças à sua genialidade. Não há direito.
Reparem na qualidade daquele design gráfico, a perfeição que caracteriza a imagem gravada naquele TIR de 18 rodados, o que será aquilo? Que raio de figura é aquela? Será o Melão dos "Excesso"? será um palhaço? será um ET? Será o próprio Sr. Walter depois de acordar com uma conjuntivite?
Anda um homem a montar um espectáculo e a ganhar credibilidade à custa do seu sangue suor e lágrimas, e no outro lado do Atlântico um senhor qualquer que ninguém conhece, e só porque tem um nome parecido, aproveita-se da criatividade do nosso Walter.
E mais, o Sr. Disney deve-se ter farto de ganhar bom dinheiro à custa do Sr. Dias. Maldito! Bandido!
Procurei saber mais:
“Este circo surgiu em 1984 por Walter Dias, depois deste ter integrado companhias internacionais como palhaço (família Oporto), trapezista, equilibrista e mais tarde, domador de feras. Seguiu as pisadas da mãe Raquel Dias (exímia equilibrista e ginasta em quadrante). O pai, Júlio Silva (musico e actor) conheceu a mãe quando participava da orquestra de um circo: foi amor à primeira vista!”
Bem, vou-me abster de comentar o texto, acho que fala por si…
Fica a ideia de que Walter nasceu do amor, o que me parece bem, e o que ajuda a explicar todo o sucesso que teve e continua a ter em muitas rotundas junto a alguns centros comerciais do país, fazendo fervilhar de inveja algumas mentes menos geniais e por isso incapazes de produzir matéria artística genuína e de qualidade, limitando-se a copiá-la, para mal dos pecados de mentes brilhantes como a do Sr. Dias, e para proveito próprio desta cambada de pobres de espirito.
Mesmo detestando este espectáculo que considero primitivo, e de não achar piada particularmente ao facto de estar parado num semáforo e ter um lama a comer relva mesmo ao meu lado, ou ainda de ver um camelo e uma zebra a passearem e fazerem o seu cocó felizes numa rotunda em plena hora de ponta citadina, ou ainda de estar a tomar um café descansado e ter um palhaço ao meu lado a chatear-me a cabeça o tempo todo com aqueles balões ridiculos que se transformam em espada ou em coração e fazem aquele barulho irritante que nos arrepia, tenho de o dizer:
OBRIGADO WALTER!
Procurei saber mais:
“Este circo surgiu em 1984 por Walter Dias, depois deste ter integrado companhias internacionais como palhaço (família Oporto), trapezista, equilibrista e mais tarde, domador de feras. Seguiu as pisadas da mãe Raquel Dias (exímia equilibrista e ginasta em quadrante). O pai, Júlio Silva (musico e actor) conheceu a mãe quando participava da orquestra de um circo: foi amor à primeira vista!”
Bem, vou-me abster de comentar o texto, acho que fala por si…
Fica a ideia de que Walter nasceu do amor, o que me parece bem, e o que ajuda a explicar todo o sucesso que teve e continua a ter em muitas rotundas junto a alguns centros comerciais do país, fazendo fervilhar de inveja algumas mentes menos geniais e por isso incapazes de produzir matéria artística genuína e de qualidade, limitando-se a copiá-la, para mal dos pecados de mentes brilhantes como a do Sr. Dias, e para proveito próprio desta cambada de pobres de espirito.
Mesmo detestando este espectáculo que considero primitivo, e de não achar piada particularmente ao facto de estar parado num semáforo e ter um lama a comer relva mesmo ao meu lado, ou ainda de ver um camelo e uma zebra a passearem e fazerem o seu cocó felizes numa rotunda em plena hora de ponta citadina, ou ainda de estar a tomar um café descansado e ter um palhaço ao meu lado a chatear-me a cabeça o tempo todo com aqueles balões ridiculos que se transformam em espada ou em coração e fazem aquele barulho irritante que nos arrepia, tenho de o dizer:
OBRIGADO WALTER!
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