Alberto João Jardim proíbe o uso da expressão “bater na Madeira”

MADEIRA/TBM – Alberto João Jardim decretou ontem que a expressão “bater na Madeira” não poderia voltar a ser reproduzida em qualquer ponto do arquipélago. Muito menos seria permitido o gesto associado a ela de bater três vezes em algo produzido a partir da dita substância. O Indesmentível sabe que o Presidente do Governo Regional considera que esta frase mais do que comum e que é usada frequentemente para afastar o azar, tem no seu entender vindo a causar o efeito contrário, já que a última vez que foi dita pela proprietária de uma retrosaria no centro do Funchal, esta viu dois minutos volvidos a água levar-lhe quase toda a roupa interior que tinha chegado à loja nessa manhã, incluídos umas “cuecas de homem muito jeitosas com fotografias do Cristiano e do Rúben Micael”. Desta forma, Jardim pretende restabelecer a segurança, prevendo coimas para os infractores, que podem ir desde um mero jantar com uma das primas do Cristiano Ronaldo a um passeio nos rápidos da Ribeira grande sem canoa ou colete de salvação. O sindicato dos carpinteiros madeirenses já convocou uma manifestação de repúdio contra a medida, pois considera que “desta irá resultar uma paralisação do sector a 100%”.

Legenda:Quem bater na Madeira pode ter azar na vida

Este texto foi publicado no Jornal O Indesmentível,
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